segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Enchentes: uma verdadeiro paradoxo!

Olá, caríssimos leitores!

Hoje, apesar de estar atrasado com o post, comentarei sobre alguns assuntos atuais a respeito das enchentes no Rio de Janeiro. “Lets go, my friends.”

Como se sabe, a mídia – que é extremamente sensacionalista – está divulgando todos esses acidentes – ou não? – ocasionados, teoricamente, pelas chuvas. São milhares de vítimas e casos de morte decorrente dos deslizamentos de terra em áreas propícias para o incidente.

Gostaria que alguém que, dentre esses últimos 50 anos, não viu nenhum problema relacionado com a chuva, na cidade de São Paulo, levantasse a mãozinha... Ninguém, não é mesmo? Pois é, meus amigos, o problema com as enchentes no estado não é recente.

O nosso caríssimo governador, o “Pepino Penteado”, vulgo Geraldo Alckmin, teve uma brilhante ideia de desassorear o rio Tietê e o Pinheiros, processo pelo qual se retira o excesso de esgoto e impurezas alocadas no fundo dos rios. Mas acho que ele se esqueceu da quantidade de moradias que ficam às margens dos rios, que, a cada dia, aumentam e, consequentemente, a quantidade de efluentes jogados lá, crescem.

Senhores, o problema com as enchentes, em qualquer estado do Brasil, é uma consequência do aumento da população e a quantidade enorme de esgoto jogada nos rios. Se ao menos essa água impura fosse tratada, os riscos com os incidentes diminuiriam. Mas, como se sabe, os políticos preferem optar pelas propostas que os deixam com maior popularidade e tomam as medidas mais difíceis... E a sociedade caminha dessa forma.

Aí falam que o mundo vai acabar... Claro que vai! Com tanta gente (me desculpe pelo nome, Sr Carlos) filho da #$%# governando todos os lugares do planeta, não aguentaremos muito não, galera.

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